Páginas

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Amor não acaba.

Não é o tipo de coisa que vai desaparecendo com o tempo. Não diga pra mim que já não é a mesma coisa e que não tem nada a ver, que é passado, que não mexe mais. Mexe. E muito. É como se todos os comentários ou bobagens ditas, viessem escritas no rodapé um “fica, eu sinto sua falta” escancarado, mesmo sem dizer palavra alguma. Cada troca de palavras traz um ar de nostalgia e de saudade, de vontade de voltar no tempo e saber como teria sido se não tivesse acabado. Não é só carinho, não é só admiração. Me incomoda. Talvez só a ponto de escrever, não de falar. Talvez porque tenho certeza que seus olhos brilham ao ver alguma resposta ou algo que seja relacionado a você. Talvez pelo fato de saber que foi algo grande, que é grande, que sempre vai ser e isso não muda por mais que conheça outras pessoas e tenha outros amores. Vai atrás, puxa assunto, agarra cada oportunidade que tem de estar mais próximo, e sabe, eu não tiro seu direito, a gente quer estar perto de quem gosta, mesmo que por pouco tempo, mesmo que distante. É uma maneira de ser lembrado, e você mais do que ninguém sabe o que é isso. Eu também sei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário